Aline Ferrão aprova na LIC - III TRIBUTO a NOEL GUARANY


O evento objetiva resgatar, preservar, divulgar, difundir e reverenciar a arte já reconhecida deste grande nome da música sul-americana. Ainda proporcionar que mais pessoas tenham acesso à sua obra e que músicos contemporâneos que espelham-se no seu trabalho, possam mostrar este resultado ao grande público.
Noel Borges do Canto Fabrício da Silva, o Noel Guarany, era descendente de índios guaranis. Nasceu na Bossoroca, então distrito de São Luiz Gonzaga a 26 de dezembro de 1941 e faleceu em Santa Maria a 6 de outubro de 1998 e sepultado no Cemitério Municipal, em sua cidade natal. Morreu de ataxia cerebelar degenerativa, uma doença rara que provoca a degeneração do cérebro.
Auto-didata, muito novo aprendeu o idioma guarani. Na década de 1960 percorreu diversos países latino-americanos, onde colheu ensinamentos que serviram como subsídio para a criação musical que marcaria sua carreira.
Sua produção discográfica iniciou em 1970, quando gravou um compacto, que teve Cenair Maicá como parceiro. De 1971 a 1988, lançou 10 LPs e 5 anos após sua morte, foi gravado mais um LP com suas canções. Noel Guarany gravou temas missioneiros recolhidos e adaptados por ele, além de composições de autores importantes como Mário Millan Medina, Aníbal Sampaio, Atahualpa Yupangqui, Barbosa Lessa, Jayme Caetano Braun, Glênio Fagundes, Apparício Silva Rillo, Paulo Portela Fagundes e ainda musicou poemas do grande poeta Aureliano de Figueiredo Pinto.


O evento será desenvolvido em dois dias onde músicos locais, regionais, estaduais e internacionais, participarão do evento como convidados. Mediante cachê, cada artista executará uma composição própria e uma de Noel Guarany. Tendo a realização do Tributo Piá, um concurso de intérpretes com idade entre 14 e 21 anos, com premiação em troféus.

Um comentário:

  1. Espero que esse ano a organização escolha bem quem vai homenagear o Noel pois nos anos anteriores deixou muito a desejar.
    participaram pessoas como Mário Meira, Mário Barros, Nenito Sarturi, Anelise Severo e Chaloy Yara que não tem nada a ver com a história, a arte e o jeito do Noel.
    E antes de começar o evento estava tocando música do Gildo de Freitas em vez das obras do Noel, inclusive o Noel abominava a estética artística do Gildo de Freitas de péssimo gosto.
    Espero que a autora do blog tenha coragem de divulgar este comentário pois aqui a gente opina de maneira responsável, assina e assume o ônus de sustentar o que diz.

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